Finanças Pessoais
... foi o que disse um/a leitor/a no seu comentário ao meu último post.
É realmente isso.
"Cresci" no sentido de olhar para trás, para o que tenho escrito e para aquilo em que tenho estado absorta nos pensamentos e acções, e percebi uma coisa:
Desde já, as minhas sinceras desculpas.
Nunca foi o meu objectivo "angariar" compaixões alheias. Ao escrever os nossos problemas, que julgo eu, são semelhantes aos de muitas outras pessoas, creio que estava a descambar para um texto de auto-comiseração (e admito, até já me sentia mesmo assim nos últimos dias, cheia de piedade da minha pessoa e do meu maridão).
Não era essa, nunca foi, o meu desejo.
O que eu queria era mostrar o que é uma vida real, e como, com algum engenho e muito esforço, se leva o dia-a-dia para diante, com ou sem ajudas alheias (o que, de facto, foram uma mais valia em imensas ocasiões). O que é verdade. Mas não é bom nem útil focalizarmo-nos demasiado no que "sofremos". Como disse no post anterior, o que é mesmo útil é fazer uma auto-análise das situações, e perceber o que nos levou a ficar assim, e o que podemos fazer para evitar novas situações problemáticas.
Porque, realmente, olhar para o passado e ser capaz de retirar lições para o futuro, isso sim, é útil. É "crescimento pessoal".
E eu já retirei algumas quantas lições do nosso passado, após fazer uma auto-análise dos nossos problemas. Uma delas, que já coloquei em prática a sério, foi "NÃO GASTES NADA!"
Mesmo nada!
A comida?... Está a ser consumida da despensa.
O dinheiro que temos na carteira, nas contas bancárias, não é para gastar! É para poupar! É assim que se começa uma poupança: com dinheiro que é nosso, e que não vai para mais lado nenhum a não ser para uma conta-poupança.
Se é fácil?...
Até parece que não sabem...![<!-- SHARE BUTTONS -->
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"Um Grande Crescimento Pessoal"
... foi o que disse um/a leitor/a no seu comentário ao meu último post.
É realmente isso.
"Cresci" no sentido de olhar para trás, para o que tenho escrito e para aquilo em que tenho estado absorta nos pensamentos e acções, e percebi uma coisa:
- Apesar de tudo, de a intenção não ser essa, discerni que recentemente, a mensagem oculta nas minhas palavras e nos meus pensamentos era "ai-que-coitadinhos-que-nós-somos,-que-tudo-nos-acontece-e-nós-até-nem-merecemos-isto!"... - Váááá, não me contrariem, porque no fundo, no fundo, até vocês acabaram por sentir o mesmo, inadvertidamente levados pela minha escrita, pelas coisas em que focalizei os meus sentimentos.
Desde já, as minhas sinceras desculpas.
Nunca foi o meu objectivo "angariar" compaixões alheias. Ao escrever os nossos problemas, que julgo eu, são semelhantes aos de muitas outras pessoas, creio que estava a descambar para um texto de auto-comiseração (e admito, até já me sentia mesmo assim nos últimos dias, cheia de piedade da minha pessoa e do meu maridão).
Não era essa, nunca foi, o meu desejo.
O que eu queria era mostrar o que é uma vida real, e como, com algum engenho e muito esforço, se leva o dia-a-dia para diante, com ou sem ajudas alheias (o que, de facto, foram uma mais valia em imensas ocasiões). O que é verdade. Mas não é bom nem útil focalizarmo-nos demasiado no que "sofremos". Como disse no post anterior, o que é mesmo útil é fazer uma auto-análise das situações, e perceber o que nos levou a ficar assim, e o que podemos fazer para evitar novas situações problemáticas.
Porque, realmente, olhar para o passado e ser capaz de retirar lições para o futuro, isso sim, é útil. É "crescimento pessoal".
E eu já retirei algumas quantas lições do nosso passado, após fazer uma auto-análise dos nossos problemas. Uma delas, que já coloquei em prática a sério, foi "NÃO GASTES NADA!"
Mesmo nada!
A comida?... Está a ser consumida da despensa.
O dinheiro que temos na carteira, nas contas bancárias, não é para gastar! É para poupar! É assim que se começa uma poupança: com dinheiro que é nosso, e que não vai para mais lado nenhum a não ser para uma conta-poupança.
Se é fácil?...
Até parece que não sabem...