Finanças Pessoais
(post um pouco polémico e susceptível de ofender os mais sensíveis, mas com muita vontade de motivar, e não desanimar)
Não considero certo, nem nunca com tal concordei. Mas conheço em primeira mão pessoas que o fazem.
Rejeitam ofertas de trabalho, pelo motivo de que aufeririam menos no ordenado proposto do que com o subsídio de desemprego que recebem presentemente. Muito francamente, e sem querer saber se magoarei alguém, acho deplorável. Se encontram trabalho, é aceitar. Outras coisas virão para complementar o que falta.
A mim já sobrevieram vários períodos de desemprego, durante os quais nunca activei o subsídio. Porquê?...
Porque eu aceito TUDO o que aparece.
"Tudo, tudo, não acredito..." estão alguns a murmurar daí...
TUDO. Na minha história de empregos, constam trabalhos por turnos, trabalhos com horas a mais sem serem pagas, trabalhos que incluíam o sábado à tarde e o domingo à tarde, trabalhos de limpeza de escadas, de baby-sitter, de empregada de limpeza ao domicílio, de pasteleira, de secretária, de empregada de vários tipos de loja, de operadora de supermercado, de recepcionista de hotel, auxiliar de acção médica, costureira, explicadora, vendedora de empreendimentos imobiliários, recepcionista de consultório médico, empregada de mesa, etc, etc, etc. O que eu sempre quis foi RECEBER. O que fazia, quando o fazia ou quanto fazia não eram para aqui chamados.
Nem sequer queria saber de quanto tempo durava. "Mas olhe que é só para fazer as férias das meninas que aqui trabalham, não é um trabalho para ficar..." - disseram-me no meu último trabalho que aceitei... Já cá estou há 7 anos. A tempo inteiro. EFECTIVA.
Mas voltando ao tópico que me trouxe aqui.
Agora já é possível arranjar QUALQUER trabalho e continuar a receber o subsídio de desemprego, com algumas condicionantes. Já não há cá a obrigação de escolher entre trabalhar por pouco, ou não trabalhar e receber o subsídio.
A sério. Vejam aqui a explicação.
Agora gente, 'bora lá a procurar tudo o que há, e a aceitar tudo o que aparece, sim?... Nunca se sabe se o pouco não se torna suficiente, ou se o temporário não se torna definitivo!
Cumprimentos, e agarrem todas as oportunidades!
Ariana
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Os desempregados já podem acumular o subsídio com um salário, desde que seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego. Os beneficiários do subsídio de desemprego passam a poder acumular, já a partir de segunda-feira,...
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Finanças Pessoais
Para Quem Está Desempregado...
(post um pouco polémico e susceptível de ofender os mais sensíveis, mas com muita vontade de motivar, e não desanimar)
Não considero certo, nem nunca com tal concordei. Mas conheço em primeira mão pessoas que o fazem.
Rejeitam ofertas de trabalho, pelo motivo de que aufeririam menos no ordenado proposto do que com o subsídio de desemprego que recebem presentemente. Muito francamente, e sem querer saber se magoarei alguém, acho deplorável. Se encontram trabalho, é aceitar. Outras coisas virão para complementar o que falta.
A mim já sobrevieram vários períodos de desemprego, durante os quais nunca activei o subsídio. Porquê?...
Porque eu aceito TUDO o que aparece.
"Tudo, tudo, não acredito..." estão alguns a murmurar daí...
TUDO. Na minha história de empregos, constam trabalhos por turnos, trabalhos com horas a mais sem serem pagas, trabalhos que incluíam o sábado à tarde e o domingo à tarde, trabalhos de limpeza de escadas, de baby-sitter, de empregada de limpeza ao domicílio, de pasteleira, de secretária, de empregada de vários tipos de loja, de operadora de supermercado, de recepcionista de hotel, auxiliar de acção médica, costureira, explicadora, vendedora de empreendimentos imobiliários, recepcionista de consultório médico, empregada de mesa, etc, etc, etc. O que eu sempre quis foi RECEBER. O que fazia, quando o fazia ou quanto fazia não eram para aqui chamados.
Nem sequer queria saber de quanto tempo durava. "Mas olhe que é só para fazer as férias das meninas que aqui trabalham, não é um trabalho para ficar..." - disseram-me no meu último trabalho que aceitei... Já cá estou há 7 anos. A tempo inteiro. EFECTIVA.
Mas voltando ao tópico que me trouxe aqui.
Agora já é possível arranjar QUALQUER trabalho e continuar a receber o subsídio de desemprego, com algumas condicionantes. Já não há cá a obrigação de escolher entre trabalhar por pouco, ou não trabalhar e receber o subsídio.
A sério. Vejam aqui a explicação.
Agora gente, 'bora lá a procurar tudo o que há, e a aceitar tudo o que aparece, sim?... Nunca se sabe se o pouco não se torna suficiente, ou se o temporário não se torna definitivo!
Cumprimentos, e agarrem todas as oportunidades!
Ariana
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Os desempregados vão poder receber um subsídio financeiro do Estado até 50% da prestação de desemprego nos primeiros seis meses, e até 25% desse valor nos seis meses seguintes.Tornou-se possivel a partir do dia 6 de Agosto para os beneficiários...
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Subsídio de desempregoVaria conforme a idade do beneficiário e o número de meses com registo de remunerações à data do desemprego. Com as novas alterações introduzidas no subsídio de desemprego, quem até 31 de março de 2012 tinha...
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Taxa de 6% sobre o subsídio vai acumular com corte de 10% ao fim de seis meses. A nova taxa de 6% que incide sobre o valor do subsídio de desemprego vai pressionar os beneficiários a aceitarem ofertas de emprego com salários mais baixos. Em...
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Os desempregados já podem acumular o subsídio com um salário, desde que seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego. Os beneficiários do subsídio de desemprego passam a poder acumular, já a partir de segunda-feira,...
- Camilo Lourenço Esclare Dúvidas Sobre Desemprego
No programa "Você na TV", Camilo Lourenço responde a questões como: - Quanto meses tenho de trabalhar para ter direito ao subsidio de desemprego - Durante quantos meses se tem acesso ao subsídio de desemprego - Passo Recibos Verdes. Posso pedir subsídio...