O que Aprendemos?...
Finanças Pessoais

O que Aprendemos?...


... das sondagens que fizemos na semana passada?...


Bem, até ao dia em que fiz este post, não tinha o mesmo número de dados para as mulheres, os homens e os filhos, mas dentro dos comentários que me enviaram, pude apurar o seguinte:


Num universo de 9 mulheres que comentaram os valores das categorias pedidas, as médias de despesas mensais "por se ser mulher", discriminadas por ordem de prioridade conforme a quantia gasta, foram:



  1. -cabeleireiro, manicure ou pedicure- 11,85
  2. -roupas e calçado - 4,80 
  3. -cremes, de todo o tipo - 4,45 
  4. -revistas cor-de-rosa, de decoração e de culinária - 2,45 
  5. -artigos para a casa - 2,25
  6. -spa ou ginásio - 2,22
  7. -pílula - 1,91  
  8. -pensos higiénicos ou outros para o mesmo fim - 0,65
  9. -cosmética - 0,35
  10. -hobbies - 0
  11. -bijutaria - 0

 No caso dos homens, tive menos dados, apenas um universo de 4, pelo que a conclusão não será muito fiável, mas vou escrever o que apurei, discriminado por ordem de prioridade conforme a quantia gasta:



  1. -roupa/calçado - 9,34
  2. -revistas/livros/jornais - 3,25
  3. -barbeiro - 3,12
  4. -produtos para a barba - 2,98
  5. -produtos para o cabelo - 1,19 
  6. -hobbies - 0
  7. -gadgets - 0
  8. -ginásios ou outras actividades físicas - 0

E não vou colocar a dos filhos, que com os dados que tive não dá para fazer o que eu gostava.


No entanto, olhando agora para as médias mensais acima, o que vos salta à vista?...

Ao olhar para esta tabela, avaliei o que tem sido a nossa prioridade até agora, e perguntei-me com a maior honestidade mental o seguinte: 

"Se, de facto, o meu ordenado estiver a ficar curto demais para as necessidades, posso retirar mais algum do destinado para a nossa (do casal) aparência pessoal?..."

"Posso abdicar da assinatura de revistas que poderei (talvez) obter na biblioteca, ou on-line?..."

"Posso não comprar roupa ou sapatos enquanto não fôr realmente necessário?..."

É uma verdade difícil e talvez ainda pouco necessária para os nossos agregados familiares, mas é bom irmos tendo isto em mente: 

Em situação mesmo difícil, há que determinar as prioridades para manter a família unida, alimentada e livre de dívidas! E depois agarrar-se a essas prioridades, até que venha a bonança!


Obrigada pela vossa participação e colaboração! Espero que também tenha sido útil para quem me lê!



Cumprimentos, e mantenham as prioridades em ordem!(E bom feriado, que amanhã não venho!)
Ariana



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