Poupar na Roupa
Finanças Pessoais

Poupar na Roupa


Não é novidade. Todos fazem cortes nas despesas mais desnecessárias, uns de uma maneira, outros de outra, conforme o que cada um considera indispensável.

No entanto, se há coisa que não é realmente necessária (sem considerar, claro está, o aspecto estético e psicológico da coisa) é comprar roupa nova em cada estação. Isto, se não formos crianças em crescimento, grávidas em desenvolvimento, ou adultos a engordar/emagrecer desalmadamente!

Assim sendo, salvo as excepções já mencionadas, a roupa que fomos comprando em tempos mais fáceis e que está tão comodamente instalada nos nossos roupeiros, mas que não tem merecido os nossos melhores elogios, pode ser reutilizada, transformada ou renovada para usar durante muito mais tempo.

No meu caso, como já aqui tinha dito, não compro roupa nova há imenso tempo. Um dos motivos é porque a casa para onde vim viver só tem 1 roupeiro pequeno, e como não tenho espaço para incluir mais nenhum, fui obrigada (e esse é mesmo o termo indicado) a fazer escolhas na roupa que queria manter, e na roupa que podia dispensar. Outro dos motivos é, descaradamente, a economia. Por isso, o meu método tem sido OLHAR, EXPERIMENTAR e REMODELAR ou então DESCARTAR.

OLHAR: verificar se não tem nódoas, se não está gasta, se as cores estão intactas, se tem costuras descosidas ou botões em falta. Observar na peça de roupa o que poderia ser feito para a alterar: encurtar-lhe ou retirar-lhe as mangas, trocar os botões, pôr ou tirar alsas, pôr ou tirar cintos, subir bainhas, abrir ou fechar rachas, cortar pernas nas calças, etc.

EXPERIMENTAR: verificar se ainda está à minha medida, se é preciso apertar ou alargar, se gosto de ver a alteração que estou a planear, se gosto ou não de ver a côr em mim, etc.

REMODELAR: levar à costureira para fazer as alterações que planeei (gasto um valor entre 3,00€ e 15,00€).

DESCARTAR: se não planeio usar a peça, dá-la, ou fazê-la em pedaços para panos de limpeza, ou então encaminhar para o lixo se não há mesmo nada que possa fazer com ela.

No meu entender, roupa não se enquadra nos itens básicos essenciais que tenha que comprar todos os meses. Por isso faço esta gestão das peças que tenho. Não pretendo de maneira nenhuma insinuar que não se deva comprar roupa nova. Pretendo sim, ajudar a quem não tem mais por onde se virar, a ver uma saída mais barata para andar bem vestida e elegante mesmo com pouco(íssimo) dinheiro.

Cumprimentos, e sejam bem-orientados!
Ariana



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