Finanças Pessoais
Desde que me lembro sempre gostei de sal.
Das pedrinhas do sal grosso, amontoadinhas na minha mão pequenina, e de ir pondo pedrinha a pedrinha na boca para as saborear.
A minha mãe ficou super-preocupada quando percebeu que eu ia ao saleiro (enquanto que outras crianças iam ao açucareiro) e achou que devia ter algum problema endócrino ou outro.
- "Deixe-a comer o sal que quiser, não lhe vai fazer mal nenhum, ainda é pequenina, deve ser alguma deficiência que o organismo sente na alimentação e tenta compensar desta forma. Isso passa-lhe. Vai ver que à medida que for crescendo essa tendência vai diminuindo." - foram as palavras todo-sábias do meu pediatra.
É verdade, já não ando de montinho de sal na mão (era melhor, com 37 anos!
), mas ainda aprecio um prato bem temperado, que não esteja insonso. Se lhe faltar o sal na medida certa, sou bem capaz de deixar a comida de lado. 
(Sou assim um pouco como a Violeta da peça de teatro "Leandro, o Rei da Helíria", conhecem?...)
Ora bem, chegámos ao ponto que eu queria: eu notava, ultimamente, que embora temperasse a comida com a medida de sal habitual, a comida estava insonsa.
O maridão achava até que era eu que me esquecia de temperar!... (eu sei que sou esquecida, mas do SAL é que eu nunca me irei esquecer eheh!!!)
Ora, eu andava a comprar os pacotes de sal grosso de marca branca, o mais baratinho que houvesse, pensando eu que sal é sal, e portanto, a diferença de preços na prateleira do super não se justificava!
Ah, pois é!, mas aí é que "a porca torce o rabo"!...
Porque na realidade, estava a colocar uma mão cheia de sal na panela, e o tempero não se notava, de maneira que estava a gastar o quilo de sal a uma velocidade maior do que era suposto, e portanto, "o barato estava a sair mais caro"!...
Já sem falar na perda nutricional que se sofre ao consumir sal refinado em vez de sal marinho tradicional!... Pois é, poupava-se no imediato, mas a longo prazo talvez se tornasse mais caro, a nível da saúde!...
Esta semana decidi implementar uma mudança de hábitos de consumo: comprei sal marinho tradicional, mais especificamente este:
Dei-me ao trabalho de comparar os ingredientes entre diversas marcas, e a desta era a que melhor especificava o seu conteúdo (não estou a dizer que as outras não contenham os mesmos elementos, mas sim que a informação na embalagem era mais reduzida). Claro que entre o sal vendido a 0,20€/Kg e este, recolhido da forma tradicional, existe uma grande diferença! Podem descobrir mais acerca disso neste post do "365 coisas que posso fazer..." É muito interessante!...
E agora?... Claro que já cozinhei com este sal!!!
A diferença?...
Beeemm... Basta dizer-vos que hoje almoçámos um lombo de porco assado no forno um pouco mais salgado do que o costume eheh!... Ou seja: para a próxima, atenção à mão ao temperar!... (e claro, se gasto menos, compro menos, portanto, poupo mais!)
São mudanças que resultam em poupanças!...
Cumprimentos,
Ariana
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Finanças Pessoais
Mudanças Que Resultam Em Poupanças
Desde que me lembro sempre gostei de sal.
Das pedrinhas do sal grosso, amontoadinhas na minha mão pequenina, e de ir pondo pedrinha a pedrinha na boca para as saborear.
A minha mãe ficou super-preocupada quando percebeu que eu ia ao saleiro (enquanto que outras crianças iam ao açucareiro) e achou que devia ter algum problema endócrino ou outro.
- "Deixe-a comer o sal que quiser, não lhe vai fazer mal nenhum, ainda é pequenina, deve ser alguma deficiência que o organismo sente na alimentação e tenta compensar desta forma. Isso passa-lhe. Vai ver que à medida que for crescendo essa tendência vai diminuindo." - foram as palavras todo-sábias do meu pediatra.
É verdade, já não ando de montinho de sal na mão (era melhor, com 37 anos!
Ora bem, chegámos ao ponto que eu queria: eu notava, ultimamente, que embora temperasse a comida com a medida de sal habitual, a comida estava insonsa.
Ora, eu andava a comprar os pacotes de sal grosso de marca branca, o mais baratinho que houvesse, pensando eu que sal é sal, e portanto, a diferença de preços na prateleira do super não se justificava!
Ah, pois é!, mas aí é que "a porca torce o rabo"!...
Porque na realidade, estava a colocar uma mão cheia de sal na panela, e o tempero não se notava, de maneira que estava a gastar o quilo de sal a uma velocidade maior do que era suposto, e portanto, "o barato estava a sair mais caro"!...
Esta semana decidi implementar uma mudança de hábitos de consumo: comprei sal marinho tradicional, mais especificamente este:
E agora?... Claro que já cozinhei com este sal!!!
A diferença?...
Beeemm... Basta dizer-vos que hoje almoçámos um lombo de porco assado no forno um pouco mais salgado do que o costume eheh!...
São mudanças que resultam em poupanças!...
Cumprimentos,
Ariana
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